domingo, 30 de agosto de 2009
passeio
11 km
abraço pra todos e bom domingo !
Visualizzazione ingrandita della mappa
terça-feira, 25 de agosto de 2009
quero louvar ti
Hoje a noite estava passeando, com meu mp3 carismático como de costume.
Conclusão :
Estou com muita saudade sinto muita falta do meu grupo de sábado na capela S Benedito.
Um abraço fraterno pra todos , sempre em união na oração !
Veja o vídeo que coloquei no blog .
Jesus ainda é motivo de escândalo
Permalink: http://zenit.org/article-22443?l=portuguese
Jesus ainda é motivo de escândalo
Intervenção por ocasião do Ângelus
CASTEL GANDOLFO, domingo, 23 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- Publicamos as palavras que Bento XVI dirigiu neste domingo, ao meio-dia, aos peregrinos reunidos no pátio da residência pontifícia de Castel Gandolfo por ocasião do Ângelus.
* * *
Queridos irmãos e irmãs:
Nos últimos domingos, a liturgia vem nos propondo refletir sobre o capítulo 6 do evangelho de João, em que Jesus se apresenta como “o pão vivo que desceu do céu” e acrescenta: “Quem come deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne, entregue pela vida do mundo” (João 6, 51). Aos judeus, que discutem acaloradamente, perguntando-se “Como é que ele pode dar a sua carne a comer?” (v. 52), Jesus confirma: “Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (v. 53).
Hoje, 21º domingo do Tempo Comum, meditamos sobre a parte conclusiva deste capítulo, na qual o quarto evangelista refere a reação das pessoas e dos próprios discípulos, escandalizados pelas palavras do Senhor, até o ponto de que muitos, depois de tê-lo seguido até então, exclamam: “Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?” (v. 60). E a partir daquele momento, “muitos discípulos o abandonaram e não mais andavam com ele” (v. 66). Jesus, no entanto, não suaviza suas afirmações; mais ainda, dirige-se diretamente aos Doze, dizendo: “Vós também quereis ir embora?” (v. 67).
Esta pergunta provocadora não se dirige somente aos que o escutavam então, mas alcança os crentes e os homens de todas as épocas. Também hoje, muitos se “escandalizam” diante do paradoxo da fé cristã. O ensinamento de Jesus parece “duro”, difícil demais de acolher e de praticar. Então, existem aqueles que rejeitam e abandonam Cristo; existem aqueles que tentam “adaptar” sua palavra às modas, desvirtuando seu sentido e valor.
“Vós também quereis ir embora?”: esta inquietante provocação ressoa no coração e espera de cada um uma resposta pessoal. Jesus, de fato, não se contenta com uma pertença superficial e formal; não lhe basta uma primeira adesão entusiasta; é necessário, pelo contrário, participar durante a vida toda do seu “pensar e querer”. Segui-lo enche o coração de alegria e dá sentido pleno à nossa existência, mas comporta dificuldades e renúncias, pois com muita frequência é preciso nadar contra a corrente.
“Vós também quereis ir embora?” À pergunta de Jesus, Pedro responde em nome dos apóstolos: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus” (v. 68-69).
Queridos irmãos e irmãs: também nós podemos repetir a resposta de Pedro, conscientes certamente da nossa fragilidade humana, mas confiando na potência do Espírito Santo, que se expressa e se manifesta na comunhão com Jesus. A fé é dom de Deus ao homem e é, ao mesmo tempo, entrega livre e total do homem a Deus; a fé é dócil escuta da Palavra do Senhor, que é “lâmpada” para os nossos passos e “luz” em nosso caminho (cf. Sl 119, 105). Se abrimos com confiança o coração a Cristo, se nos deixamos conquistar por Ele, podemos experimentar, também nós, junto ao santo Cura de Ars, que “nossa única felicidade nesta terra consiste em amar a Deus e saber que Ele nos ama”.
Peçamos a Nossa Senhora que mantenha sempre firme em nós a fé, impregnada de amor, que fez dela, humilde menina de Nazaré, a Mãe de Deus e Mãe e modelo de todos os crentes.
[Tradução: Aline Banchieri.
© Copyright 2009 - Libreria Editrice Vaticana]
domingo, 23 de agosto de 2009
Humano amor de Deus
A nossa vida soube as transformações.Hoje, já somos diversos de ontem e com certeza amanha não vamos ficar do mesmo jeito que hoje.
Os eventos acontecem na nossa vida com muita velocidade e as vezes não temos bastante tempo pra parar e pensar , observar a nossa vida.
Quem gosta pode fazer um retiro pra olhar por dentro de si mesmo, um retiro inaciano o um outro pra ver qual è a estrada que Deus me mostra hoje .
Somos muito acostumados de fazer a mesma estrada as vezes sem pensar, quem não acredita ,basta perguntar as pessoas quem dirigem o carro ,eles não olham os sinais na estrada porque acham que conhecem já de cor .
Nos também, eu, você ... cada um de nos na corrida da vida não temos as vezes o tempo pra parar e olhar os sinais que Deus mostra pra cada um de nos .
As mudanças na nossa vida podem assustar !
E assustam mesmo ! o humano não gosta de mudar as coisas, gosta de fazer daquele jeitinho com se fazia antes ,sempre...
Sem falar de mudar a casa , !
Na vida religiosa vivemos as mudanças com uma freqüência , cada 3 anos mudamos o superior da província, de vez in quanto o quarto, as vezes a casa ...
Estou me preparando pra mudar a casa , já tenho muitas caixinhas cheias de livros ( nunca pensei que tenho tantos livros no quarto ! ).
È obvio que não se trata de mudança material mas espiritual ...
E sempre um desafio .... novo ambiente , novas pessoas , tudo novo , novo ritmo de vida ...
Nunca falei que gosto disso e que a situação è fácil !
Mas tento sempre de ver na minha vida tudo como o sinal que Deus me propõe por hoje ... pra direcionar minha estrada , meu percurso, meu itinerário da vida ....
“ Quando os meus olhos não podiam ver
Tua mão segura me ajudou a andar
Quando eu não tinha mais amor no peito
Teu amor me ajudou a amar”
Acho que estas palavras descrevem muito bem a situação ...
Ninguém conhece o que vai acontecer amanha temos que confiar nele !
A situação atual não è comparável com a decisão de ficar no Brasil, este foi um grande desafio , pra mim , prova de confiança! Confiando no Senhor conhecia o Brasil , as pessoas maravilhosas !
Sempre existe a saída da cada situação mas nos não conhecemos a e precisa esperar e viver com muita paciência .
As palavras seguintes vão ser uma maravilhosa conclusão :
Que Deus me ama, que não estou só
Que Deus cuida de mim
Quando fala pela tua voz
Que me diz: Coragem
Veja o vídeo .
Abraço fraterno pra todos
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
15.08
IS 61,10
veja tambem o video : Magnificat
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
tua graça me basta
achei esta cançao no internete e linda de mais ...
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Se o grão morre produz muito fruto
Após sua entrada em Jerusalém, com a acolhida entusiástica da multidão de peregrinos que também vinham à cidade, Jesus anuncia que é chegada a hora de sua glorificação pelo seu cumprimento fiel da vontade do Pai, até o fim, sem temor das ameaças de morte que sobre ele pairavam. Os Evangelhos sinóticos narram a parábola da semente que cai na terra, germina e dá frutos. João usa a mesma imagem. O grão que não morre fica só. É o individualismo e o terror
da solidão. O grão, para multiplicar-se em novos frutos, tem que cair na terra e morrer. É a comunicação, a fraternidade e o serviço à vida. A morte não é o último ato isolado da existência, mas é o termo de uma vida
devotada ao amor. Apegar-se à vida é querer afirmá-la em conformidade com os critérios da ideologia de sucesso deste mundo sob controle dos poderosos, agentes da morte lenta ou violenta. Guardar a vida na vida eterna supõe
o desprezo desta ideologia de sucesso e poder, que impõe a submissão pelo temor. Quem não teme a própria morte está livre para colocar-se totalmente a serviço da vida. O seguimento de Jesus se faz com o dom total de si mesmo, a favor da vida. Assim se estará onde Jesus estiver, junto ao Pai, na união do eterno Amor.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
o horoscopo louco
Além de seu signo, vejam escorpião .
A pessoa que fez o texto deve ter levado um fora homérico de alguém desse signo.
http://www.escribacafe.com/labs/horoscopo.htm
domingo, 2 de agosto de 2009
2 agosto
Hoje retomei minha tradição de assistir a Televisão Canção nova por internet , estou seguindo o Kairos na CN.
Muito bonito .
1 agosto 2009 começou no Brasil o mês vocacional ...
Acho que na Europa também precisa fazer o mês vocacional , mas não somente um mês pra falar mas um mês pra motivar a juventude ...
Quando estou olhando a situação na Europa fico assustado ...
Já escrevi muitas vezes que nos na Europa vivemos no mundo muito individualista e muitas pessoas pensam no primeiro lugar no bem pessoal , as famílias não deixam sempre que o filho o a filha entra na vida religiosa ...
Acho que a situação volta mais complicada nos pais a onde a idade dos sacerdotes è de 60-75 anos !
Ultimamente fiquei na França a onde a situação vocacional e muito preocupante, nos seminários na França fica 750 estudantes em teologia ,mas isto não quer dizer que todos vou voltar padres !
Um abraço fraterno pra todos
Segue as palavras do Bento XVI
Bento XVI: modelos de espiritualidade para o Ano Sacerdotal
Palavras ao rezar o Angelus com os peregrinos em Castel Gandolfo
CASTEL GANDOLFO, domingo, 2 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- Publicamos as palavras que Bento XVI pronunciou hoje ao meio-dia ao rezar o Angelus com os peregrinos no pátio do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo.
* * *
Queridos irmãos e irmãs!
Voltei há poucos dias do Vale de Aosta, e agora com muita satisfação estou com vocês, queridos amigos de Castel Gandolfo. Ao bispo, ao pároco e à comunidade paroquial, bem como às autoridades civis e a todos os cidadãos, juntamente com os peregrinos, renovo com carinho minha saudação, unida a um sincero agradecimento pela acolhida sempre tão cordial. Obrigado também pela proximidade espiritual, que muitos me demonstraram em Les Combes, quando tive uma pequena lesão no punho direito.
Queridos irmãos e irmãs, o Ano Sacerdotal que estamos celebrando é uma valiosa oportunidade para aprofundar o valor da missão dos sacerdotes na Igreja e no mundo. Úteis pontos de reflexão a este respeito se encontram na memória dos santos que a Igreja nos oferece a cada dia. Nestes primeiros dias de agosto, por exemplo, recordo alguns que são verdadeiros modelos de espiritualidade e de dedicação sacerdotal. Ontem se fez memória de Santo Afonso Maria de Ligório, bispo e doutor da Igreja, grande mestre de teologia moral e um modelo de virtudes cristãs e pastorais, sempre atento às necessidades religiosas do povo. Hoje nós contemplamos em São Francisco de Assis o ardente amor pela salvação das almas, que cada sacerdote deve sempre nutrir: ocorre de fato o chamado “perdão de Assis” que obteve do Papa Honório II, em 1216, depois de ter tido uma visão, quando se encontrava em oração na capela da Porciúncula. Aparecendo Jesus em sua glória, tendo à direita a Virgem Maria e muitos anjos ao redor, Francisco implorou um perdão amplo e generoso para todos que, arrependidos e confessados, visitassem aquela a igreja. Tendo recebido a aprovação pontifícia, o Santo não esperou nenhum documento escrito, mas correu a Assis e, ao chegar à Porciúncula, anunciou a boa notícia: “Meus irmãos, quero mandar-vos todos para o Paraíso!” Desde então, todos os anos, do meio-dia de 1 de agosto até à meia-noite do dia seguinte, pode-se lucrar, nas condições habituais, a indulgência plenária, mesmo para os defuntos, visitando uma igreja paroquial ou franciscana.
O que dizer de São João Maria Vianney, que recordamos a 4 de agosto? Justamente para comemorar o 150º aniversário da sua morte, lancei o Ano Sacerdotal. Deste humilde pároco, que é um modelo de vida sacerdotal, não só para os paroquianos, mas também para todos os sacerdotes, pretendo falar na catequese da audiência geral de quarta-feira. Já no dia 7 de agosto, será memória de São Caetano de Thiene, que costumava repetir que “não é com o amor sentimental, mas com o amor dos fatos que se purificam as almas”. Um dia depois, a 8 de agosto, a Igreja propõe como modelo São Domingos, do qual se disse que, “quando abria a boca, ou era para falar com Deus na oração ou para falar de Deus”. Não posso deixar de recordar a grande figura do Papa Montini, Paulo VI, do qual ocorre, a 6 de agosto, o trigésimo primeiro aniversário da morte, precisamente em Castel Gandolfo. A sua vida, tão profundamente sacerdotal e rica de tanta humanidade, permanece na Igreja como um dom do qual dar graças a Deus. Que a Vigem Maria, Mãe da Igreja, ajude os sacerdotes a serem todos totalmente enamorados de Cristo, seguindo o exemplo destes modelos de santidade sacerdotal.
[Traduzido por Zenit
© Copyright 2009 - Libreria Editrice Vaticana]