domingo, 2 de agosto de 2009

2 agosto



Hoje retomei minha tradição de assistir a Televisão Canção nova por internet , estou seguindo o Kairos na CN.

Muito bonito .

1 agosto 2009 começou no Brasil o mês vocacional ...

Acho que na Europa também precisa fazer o mês vocacional , mas não somente um mês pra falar mas um mês pra motivar a juventude ...

Quando estou olhando a situação na Europa fico assustado ...

Já escrevi muitas vezes que nos na Europa vivemos no mundo muito individualista e muitas pessoas pensam no primeiro lugar no bem pessoal , as famílias não deixam sempre que o filho o a filha entra na vida religiosa ...

Acho que a situação volta mais complicada nos pais a onde a idade dos sacerdotes è de 60-75 anos !

Ultimamente fiquei na França a onde a situação vocacional e muito preocupante, nos seminários na França fica 750 estudantes em teologia ,mas isto não quer dizer que todos vou voltar padres !

Um abraço fraterno pra todos

Segue as palavras do Bento XVI

Bento XVI: modelos de espiritualidade para o Ano Sacerdotal

Palavras ao rezar o Angelus com os peregrinos em Castel Gandolfo

CASTEL GANDOLFO, domingo, 2 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- Publicamos as palavras que Bento XVI pronunciou hoje ao meio-dia ao rezar o Angelus com os peregrinos no pátio do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo.

* * *

Queridos irmãos e irmãs!

Voltei há poucos dias do Vale de Aosta, e agora com muita satisfação estou com vocês, queridos amigos de Castel Gandolfo. Ao bispo, ao pároco e à comunidade paroquial, bem como às autoridades civis e a todos os cidadãos, juntamente com os peregrinos, renovo com carinho minha saudação, unida a um sincero agradecimento pela acolhida sempre tão cordial. Obrigado também pela proximidade espiritual, que muitos me demonstraram em Les Combes, quando tive uma pequena lesão no punho direito.

Queridos irmãos e irmãs, o Ano Sacerdotal que estamos celebrando é uma valiosa oportunidade para aprofundar o valor da missão dos sacerdotes na Igreja e no mundo. Úteis pontos de reflexão a este respeito se encontram na memória dos santos que a Igreja nos oferece a cada dia. Nestes primeiros dias de agosto, por exemplo, recordo alguns que são verdadeiros modelos de espiritualidade e de dedicação sacerdotal. Ontem se fez memória de Santo Afonso Maria de Ligório, bispo e doutor da Igreja, grande mestre de teologia moral e um modelo de virtudes cristãs e pastorais, sempre atento às necessidades religiosas do povo. Hoje nós contemplamos em São Francisco de Assis o ardente amor pela salvação das almas, que cada sacerdote deve sempre nutrir: ocorre de fato o chamado “perdão de Assis” que obteve do Papa Honório II, em 1216, depois de ter tido uma visão, quando se encontrava em oração na capela da Porciúncula. Aparecendo Jesus em sua glória, tendo à direita a Virgem Maria e muitos anjos ao redor, Francisco implorou um perdão amplo e generoso para todos que, arrependidos e confessados, visitassem aquela a igreja. Tendo recebido a aprovação pontifícia, o Santo não esperou nenhum documento escrito, mas correu a Assis e, ao chegar à Porciúncula, anunciou a boa notícia: “Meus irmãos, quero mandar-vos todos para o Paraíso!” Desde então, todos os anos, do meio-dia de 1 de agosto até à meia-noite do dia seguinte, pode-se lucrar, nas condições habituais, a indulgência plenária, mesmo para os defuntos, visitando uma igreja paroquial ou franciscana.

O que dizer de São João Maria Vianney, que recordamos a 4 de agosto? Justamente para comemorar o 150º aniversário da sua morte, lancei o Ano Sacerdotal. Deste humilde pároco, que é um modelo de vida sacerdotal, não só para os paroquianos, mas também para todos os sacerdotes, pretendo falar na catequese da audiência geral de quarta-feira. Já no dia 7 de agosto, será memória de São Caetano de Thiene, que costumava repetir que “não é com o amor sentimental, mas com o amor dos fatos que se purificam as almas”. Um dia depois, a 8 de agosto, a Igreja propõe como modelo São Domingos, do qual se disse que, “quando abria a boca, ou era para falar com Deus na oração ou para falar de Deus”. Não posso deixar de recordar a grande figura do Papa Montini, Paulo VI, do qual ocorre, a 6 de agosto, o trigésimo primeiro aniversário da morte, precisamente em Castel Gandolfo. A sua vida, tão profundamente sacerdotal e rica de tanta humanidade, permanece na Igreja como um dom do qual dar graças a Deus. Que a Vigem Maria, Mãe da Igreja, ajude os sacerdotes a serem todos totalmente enamorados de Cristo, seguindo o exemplo destes modelos de santidade sacerdotal.

[Traduzido por Zenit

© Copyright 2009 - Libreria Editrice Vaticana]




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